domingo, 3 de abril de 2011

...Porém seja qual for a idéia de inventar o que ainda não está em mente, o meu princípio ativo é: faz isso aí mesmo. O que quer que seja desde que seja concluído está bom.
Em busca de sonhos e idealizações.
Talvez eu seja bem mais revolucionária do que idealista, e é nisso que eu me atrapalho.
Idéias, idéias e idéias, não existe isso em mim, mas revogações e melhoramentos.
Demorados e mal concluídos e quase sempre nem começados.
E por onde eu começo? No final da idéia? Quando ela termina de falar e é minha vez de dar a opinião?
Por aí...
-Você está tão perdida.
- Eu sei, mas você não me ajuda.
-Se você ao menos deixasse.
- Mas minha mente sempre extrapola.
- Contenha-se
- Mas...
E ela vai embora me deixando no vácuo.
Essa é mais uma das conversas com ela que eu nem sei o nome, só sei que é ela e que um dia a muito tempo atrás a vi por alguns segundos do lado do Silas enquanto ele me contava uma história.
E seu eu decidisse sempre ouvi-la?
Eu saberia quando seria eu pensando ou ela me falando?
Não sei, mas sei que me controlo para não enlouquecer.
Abranja me.

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