quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Na beira do lago e me vi ri e chorei.

Eu me narcisei , me narciso e me narcisarei pra sempre.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Um prato de sobremesa?

O tempo desperdiçado nunca voltará. Não sei entender porque demora tanto para vermos que a grama do vizinho não é tão verde assim como pensamos.
Eu que pensei que você fosse algo tão brilhante semelhante a neve.
Que você fosse tudo aquilo que eu queria ser.
Que pensei que merecesse os meu méritos. Aquela que fala sempre antes de mim, mas quem primeiro pensou fui eu. Aquela entusiasmada conversa que atinge raios de atenção e amigos.
Amigos quais parecem estarem tão perto, que eu nunca pude entender como você conseguia administra-los. E eles te amam.
Meu Deus!!- Quem é ela?! - Quem é ela?! Eu me perguntava.
Por que ela é tão triste, tão raivosa, tão "frustrada" que é a melhor definição para ela é "Frustro".
Eu comecei a persegui-la, como se ela fosse uma estrela cadente, que brilhava e que eu jamais conseguiria ter o brilho dela. Eu dormia pensando nela, comi pensando nela. Talvez pelo fato de eu nunca estar com ela e nem ela me querer por perto.
E se fosse o fato de ama-la; por que a odeio tanto.
Porém chega o dia em que tudo é desmascarado. Eu desmascarei com todo meu ódio de inveja seja lá o que isso for.
Ela foi reduzida de brilhante como a neve a um prato de merda.
Ou ainda seja eu cultivando -a.
Ela é dissimulada, ela não tem tantos amigos, ela tem pessoas enganadas com sua sutil loucura.
No qual o amor é para todos, menos pra ela.
E eu senti pena, de mim e dela. Duas enganadas pelo próprio narcisismo oculto.
Pela vontade de ser, já sendo.
Pelo contrário do que eu pensava eu ao persegui-la fui lá no alto e alcancei a luz que ela jamais terá, a clareza de falar e ser sinceras com os sentimentos dela e dos outros.
Ela jogou o amor no lixo. E dele se lamenta tanto e não para de falar seu nome.
Mas ela nunca mais o terá.
E eu não a amo e nem a odeio.
Eu a desdenho. E ainda por cima a subestimo.
Queria que ela fosse um devaneio, mas ela é real.
E ela me atrapalha por ainda.
Eu deveria ama-la.





domingo, 17 de abril de 2011

Super Nova

Parecia só mais um pensamento, mas era ela mesma, Batendo na minha cara, pedindo pra eu acordar.
Já os delírios sãos. Na brisa eterna com meus sentimentos embolados em tanto desespero e represália.
Parece que o EU está partindo para bem longe e ele não quer ir. Agora seremos NÓS. Para sempre.
É uma Super Nova querendo explodir toda a sua força interna.
No vácuo, no vazio, no escuro.
No fim.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Pois bem...
Sem criatividade (como se eu tivesse):/

domingo, 3 de abril de 2011

...Porém seja qual for a idéia de inventar o que ainda não está em mente, o meu princípio ativo é: faz isso aí mesmo. O que quer que seja desde que seja concluído está bom.
Em busca de sonhos e idealizações.
Talvez eu seja bem mais revolucionária do que idealista, e é nisso que eu me atrapalho.
Idéias, idéias e idéias, não existe isso em mim, mas revogações e melhoramentos.
Demorados e mal concluídos e quase sempre nem começados.
E por onde eu começo? No final da idéia? Quando ela termina de falar e é minha vez de dar a opinião?
Por aí...
-Você está tão perdida.
- Eu sei, mas você não me ajuda.
-Se você ao menos deixasse.
- Mas minha mente sempre extrapola.
- Contenha-se
- Mas...
E ela vai embora me deixando no vácuo.
Essa é mais uma das conversas com ela que eu nem sei o nome, só sei que é ela e que um dia a muito tempo atrás a vi por alguns segundos do lado do Silas enquanto ele me contava uma história.
E seu eu decidisse sempre ouvi-la?
Eu saberia quando seria eu pensando ou ela me falando?
Não sei, mas sei que me controlo para não enlouquecer.
Abranja me.

sábado, 2 de abril de 2011

Quando a nostalgia me pega, não tem quem me segure e me deixe segura.
A questão é: Será que vai chegar o dia eu que eu saberei quando eu estiver sendo sincera e honesta para com todos e comigo?
Eu nunca sei. E me sinto péssima com isso, sem saber se faço porque sou assim, ou porque ainda estou querendo ser.
Talvez eu seja assim mesmo, tentando ser, e talvez isso eu nunca irei mudar.
Acho que já chegou aquela época de que o que você é agora irá ser pra sempre.
Não, eu não vou me adaptar.
Dois filhos lindos. Por que não consigo ser aquela mãe perfeita que eu sempre sonhava?
Eu nem tento as vezes, e toda santa noite eu durmo com o maldito peso na consciência.
Será que eu vou algum dia me livrar do tormento que é não me conformar o que duas gravidez fez no meu corpo?
Remédios.
Será que eu encontrei o grande amor da minha vida? A minha alma gêmea? Minha tampa?
Casar, ter filhos e formar família?
E tudo isso, pra mim era algo que eu sempre almejava.
E é só isso? contas pra pagar, trabalhar muito, e aí meu deus, só estou começando.
Não estou frustrada, mas há uma gota de decepção.
Ser grande não é bom, eu quero continuar aqui, brincando com minhas bonecas, brincar na rua, comer muita besteira....
Eu quero voltar aquele tempo de cheiro de giz de cera, caixinha de lápis de cor, guache, massinhas.....
Quão bom é ser criança. E desde de criança eu muito louca, a desperdicei esperando a adolescência chegar, e desperdicei a adolescência esperando pela minha juventude e nela estou, dessa vez firme e forte e querendo retroceder.
Para todas as minhas paixões, meu vícios e virtudes.
Estou em sépia.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

É tanta caretice...

Eu estou grávida.
Grávida de realmente um avião e um liquidificador.
Ela nasce mês que vem e ainda ninguém a saber.
Ela vem menos despreocupante porém bem mais realista e a realidade...eu sei bem como que é.

É muita caretice.
É muita Amélia.
É muito amor.

E lá vem a Luiza.